no telefone público ou no pé do banco na praça, não tive tempo de registrar a presença de algum passante.
no banco, assisti um senhor que as viu! seus olhos foram automaticamente pescados por elas - as estrelas - mas ele não as tocou. saiu rápido, assim que se sentou. imaginei se ele não se achou diante de alguma mandinga (!).
enfim, não tive tempo para o registro que o comprovaria no banco por 2 segundos.

Comentários

Unknown disse…
oi giane!

primeiramente,gostaria de parabenizá-la pelo seu site e pelo seu trabalho que sempre gostei demais.
Falando em mandinga,lembrei de uma experiência numa praça, a de "iemanjá" na pampulha, tem poucos dias. passeando por lá,deparei-me com uma cestinha no canto de uma árvore. nela, continha oferendas. ela estava cheia de balas, pipocas...tudo coloridinho.parece tolo mas foi a primeira vez que vi oferendas bonitas. a pessoa que estava comigo saiu depressa correndo e nem quis olhar. enquanto que eu, mesmo leiga do assunto, senti uma coisa boa de paz. uma coisa de alguém em agradecimento por algo.
bom,é isso. relacionei essa experiência com este trabalho e achei interessante compartilhá-la com você.
mais uma vez parabéns e obrigada por me tocar poeticamente com o seu trabalho.

daniela moser
aprendiz. disse…
obrigada, daniela, por seu comentario singelo e poético! este espaço que abri aqui é mesmo para poesias. e nao só as que eu vivencio ou produzo mas as daqueles com quem vivencio experiencias várias. eu também já tive a oportunidade de me deparar com uma oferenda na rua e percebê-la assim, um tanto diferente de um olhar comum, leiga, mas com o coraçao mais aberto.
origada por me tocar com sua poesia!